O MOTIVO
Vivendo cerca de 40 anos na Inglaterra e trabalhando há muito tempo, finalmente, esse ano, minha irmã se aposentou e ficou sem saber se permanecería onde estava ou se voltaría para o Brasil. Nenhum problema não fossem o filho e os netos além do fato de viver tanto tempo fora do seu país, o que certamente causaría alguma dificuldade de adaptação. Eis aí o porquê da necessidade de passar uma temporada maior sem ter que voltar correndo por causa do trabalho.
Sempre que ela vai de férias ao Brasil, é por apenas 6 semanas e isso faz com que sua agenda fique lotada de compromissos, todos querem vê-la, então é um jantarzinho aquí, um almocinho acolá, "venha passar um fim de semana comigo", dizem, mas isso faz com que ela viva uma situação fictícia, afinal, embora quase toda família resida no Rio de Janeiro, às vezes só nos falamos por telefone, é preciso que haja um acontecimento ou mesmo que marquemos uma data do contrário, só nos encontramos no Natal, é mole?
Sendo assim, ela passará os próximos meses em minha casa, como se alí vivesse, fazendo compras, indo ao banco, tomando todas as providências necessárias ao bom andamento doméstico e eu farei a mesma coisa aqui, só que vou aproveitar a oportunidade e viajar mais que nunca! Pretendo passar uns dias na Espanha com uma amiga e, juntamente com duas outras, percorrer o vale do Loire, conhecer Budapest, Viena e talvez Berlim. Sobrando tempo, energia e dinheiro, ainda irei à Irlanda e País de Gales, aí, sim, terei muito o que postar, rê,rê,rê...
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Uma nova aventura
Não querendo transformar meu blog num diário, passo longo tempo sem postar uma linha sequer à espera de um acontecimento que valha a pena ser relatado, e este se apresentou.
Ano passado, quando da minha costumeira estada na Inglaterra, minha irmã e eu decidimos que desta vez faríamos uma troca: ficaríamos alguns dias juntas, e depois ela iría para o Brasil por mais ou menos cinco meses e eu permanecería na casa dela pelo tempo equivalente.
Como sempre, na conversa, seja qual for a idéia, esta pareceu ser a melhor do mundo mas nada me preparou para uma certa ansiedade que se instalou quando o momento de realizá-la chegou, explico, estou mais do que habituada a viajar sozinha mas jamais fiquei por minha conta por tanto tempo. Será uma experiência nova, em outro país, longe da minha família.
Claro que nada me impede de voltar ao Brasil se não aguentar a barra mas gostaría de tentar viver o dia a dia neste país que para mim é como se fosse uma segunda pátria, afinal falo inglês e as inúmeras vezes em que aquí estive me ensinaram a me movimentar com alguma desenvoltura por várias localidades, teoricamente, não terei problemas, so help me God!
Não querendo transformar meu blog num diário, passo longo tempo sem postar uma linha sequer à espera de um acontecimento que valha a pena ser relatado, e este se apresentou.
Ano passado, quando da minha costumeira estada na Inglaterra, minha irmã e eu decidimos que desta vez faríamos uma troca: ficaríamos alguns dias juntas, e depois ela iría para o Brasil por mais ou menos cinco meses e eu permanecería na casa dela pelo tempo equivalente.
Como sempre, na conversa, seja qual for a idéia, esta pareceu ser a melhor do mundo mas nada me preparou para uma certa ansiedade que se instalou quando o momento de realizá-la chegou, explico, estou mais do que habituada a viajar sozinha mas jamais fiquei por minha conta por tanto tempo. Será uma experiência nova, em outro país, longe da minha família.
Claro que nada me impede de voltar ao Brasil se não aguentar a barra mas gostaría de tentar viver o dia a dia neste país que para mim é como se fosse uma segunda pátria, afinal falo inglês e as inúmeras vezes em que aquí estive me ensinaram a me movimentar com alguma desenvoltura por várias localidades, teoricamente, não terei problemas, so help me God!
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