Das alturas, até onde a vista alcança, é aquela imensidão cujo relevo familiar devido aos filmes e cartões-postais, emociona pelo impacto que provoca, já o que vemos do barco, (a denominação bateau mouche já não é mais usada), é algo mais íntimo, quase ao alcance das mãos: Notre Dame, Museu d'Orsay, de onde partimos, as famosas pontes, cantadas em prosa e verso e de onde as pessoas acenavam alegremente! Vimos um cara sentado na margem do rio, lavando os pés, ao passarmos, ele sorriu e abanou as mãos sem constrangimento.
Já tive oportunidade de ver algumas dessas obras maravilhosas de engenharia que possibilitam que um rio passe de um nível a outro e dessa vez foram várias.
Terminamos o passeio onde era o antigo Les Halles. Como já tínhamos as mochilas, pegamos o metrô para a Gare du Nord, para a viagem de volta para a Inglaterra, que não aconteceu sem percalços: um pacote não-identificado e portanto considerado suspeito, encontrado na linha do trem, atrasou todos os embarques e filas imensas congestionaram o recinto fazendo com que só conseguíssemos embarcar lá pelas cinco horas da tarde e consequentemente chegarmos já anoitecendo, em Brighton, exaustas, mas felizes!
demais!!!!!
ResponderExcluirMeu filho,seus comentários dizem muito em poucas palavras! Foi realmente "demais"
ResponderExcluirBeijos.