Enquanto esperava as "amazonas" passearem de camelo, comecei a conversar em inglês com o nosso motorista, Khalil, que era árabe. Ainda me lembro de algumas palavras isoladas em árabe, afinal convivi muitos anos com a família do meu marido, que era libanesa, embora haja alguma diferença devido às várias regiões de origem, o sentido é o mesmo, obviamente isso não acontece com a escrita da qual não sei um rabisco sequer!
Nesse dia, ele estava fumando e apagou o cigarro quando me aproximei e eu então disse "Chukram" em agradecimento à gentileza da atitude.
Uma das companheiras ouviu, perguntou o significado e decidiu usar o que aprendera, e mais tarde, ao agradecer alguma coisa disse bem compenetrada, "Chucrute!", as lágrimas me rolaram pela cara de tanto rir...e eu ainda tive que explicar o que era chucrute ao espantado Khalil!
Uma outra, ao ouvir a palavra "tomorrow", desandou a cantar, "tomorrow, num país tropical..." e não era de brincadeira já que ela não era capaz de dizer algo em inglês nem para salvar a vida! Mais olho arregalado do pobre Khalil que apesar das loucuras, adorava "bater papo" conosco.
Fora as "malas sem alça" que sempre aparecem mas que eram poucas, graças a Deus, de um modo geral a turma era muito legal e topava qualquer brincadeira.
Por acaso, tínhamos um grande número de advogados e até delegados. Uma delas sempre dizia num sotaque bem carregado: "Fulana, venha cá! Olha que eu lhe prendo e não há "habeas corpus" que lhe solte!" Isso, com o dedo em riste, a la Tieta do Agreste!
Nesse clima de camaradagem, prosseguimos a nossa viagem com muita risada, durante o percurso e mesmo depois, ao relembrarmos algum fato...Foram dias muito agradáveis que agora estou revivendo, ainda tentando entender por que deixei de mencioná-los!
Uma das companheiras ouviu, perguntou o significado e decidiu usar o que aprendera, e mais tarde, ao agradecer alguma coisa disse bem compenetrada, "Chucrute!", as lágrimas me rolaram pela cara de tanto rir...e eu ainda tive que explicar o que era chucrute ao espantado Khalil!
Uma outra, ao ouvir a palavra "tomorrow", desandou a cantar, "tomorrow, num país tropical..." e não era de brincadeira já que ela não era capaz de dizer algo em inglês nem para salvar a vida! Mais olho arregalado do pobre Khalil que apesar das loucuras, adorava "bater papo" conosco.
Fora as "malas sem alça" que sempre aparecem mas que eram poucas, graças a Deus, de um modo geral a turma era muito legal e topava qualquer brincadeira.
Por acaso, tínhamos um grande número de advogados e até delegados. Uma delas sempre dizia num sotaque bem carregado: "Fulana, venha cá! Olha que eu lhe prendo e não há "habeas corpus" que lhe solte!" Isso, com o dedo em riste, a la Tieta do Agreste!
Nesse clima de camaradagem, prosseguimos a nossa viagem com muita risada, durante o percurso e mesmo depois, ao relembrarmos algum fato...Foram dias muito agradáveis que agora estou revivendo, ainda tentando entender por que deixei de mencioná-los!