Roma é como um museu a céu aberto tantos os monumentos, esculturas, fontes, cada qual mais bonito, e é pura História. Saímos a pé percorrendo as ruas da cidade.
FONTANA DE TREVI |
FONTANA DE TREVI |
Trevi significa encontro de três ruas. A grandiosa escultura representa a vitória de Netuno sobre os elementos, e mostra o imponente deus em seu magnífico carro puxado por tritões e ladeado pelas estátuas da Abundância e da Saúde. Acima do conjunto, a representação das Quatro Estações. Graças a Deus, desta vez, estava cheia, com uma água azulada, linda!!! Quando lá estive em 1983, não havia uma gota sequer, uma rachadura no fundo fez com que fosse esvaziada para reparos, dammit...
OBELISCO |
Via del Corso, a mais importante de Roma, começa na Piazza Venezia, onde está o monumento a Victorio Emanuelle, primeiro rei da Itália. Vimos também o Pallazzo Montecitorio que abriga a Câmara dos Deputados e o Obelisco Egípcio, original. Por tudo isso a gente vai só passando, parando rapidamente para tirar fotos. Que fazer, excursão é assim mesmo... pelo menos conseguimos
visitar o Panteon, datado do ano 27 aC, cujas colunas monolíticas foram
transportadas por barcos especialmente construídos para esse fim. Pegou fogo
PANTEON |
PANTEON |
na época de Adriano. Hoje é a Igreja de Santa Maria dos Mártires, imensa, a cúpula maior tem 43m de diâmetro e igual altura, aberta em cima para iluminação, e quando chove, a água escoa por orifícios no chão, tudo original! Aí se encontram as tumbas de Rafaello Sanzio e Victorio Emanuelle.
Anda que anda, torce daqui e dali por ruas estreitas, em fila indiana, "perseguindo" o guia, passamos pelo Palácio do Senado,
LA BARCCACIA |
em três seções, seguida na seção central por outras escadas nas laterais que levam à igreja de Trinità dei Monti. A fonte no centro da praça, na forma de um barco (Barccacia), é afetuosamente chamada pelos romanos de La Barcaccia, ou velha banheira. É atribuída a Gian Lorenzo Bernini ou a seu pai Pietro
Bernini e foi construída no período de 1627 a 1629, inspirada pela chegada à praça de um barco durante a inundação do rio Tibre em 1598.
TRINITÀ DEI MONTI |
PIAZZA SPAGNA |
Por fim, chegamos à Piazza Navona, coração de Roma, construída em cima do Estádio Olímpico de Domiciano. Ali se encontram a Fontana de Moros, do século XVII, a Igreja de Santa Ignes, a Embaixada do Brasil e o Palácio da Justiça.
Seguimos para o Vaticano, sede da Igreja Católica, cidade-estado soberana, sem costa marítima, cujo território consiste de um enclave murado dentro da cidade de Roma. Aí está a Basílica de São Pedro que é a maior das igrejas do cristianismo e cuja cúpula domina o horizonte.
BASÍLICA DE SÃO PEDRO |
Foi então que Lena e eu nos desligamos do grupo pois ambas já a havíamos visitado anteriormente. Resolvemos passear por conta própria e decidimos percorrer a Via del Corso que nos levou à Piazza di Spagna onde passamos horas sentadas nas magnificas escadarias apreciando a multidão que por ali circulava e aquecendo o corpo sob o solzinho delicioso daquela gloriosa e gelada tarde de inverno. Gente de todo mundo, ouviam-se os mais variados idiomas, inclusive português pois tropeçamos em brasileiros por aquelas bandas. "Soldados romanos", com suas roupas de couro, saiote de
tiras, relógio no pulso (?) e tênis (??), well, tava um frio danado e ninguém é de ferro, perambulavam por ali à disposição de quem quisesse uma foto com eles, hilário! Foi muito bom poder aproveitar aqueles momentos sem ter que sair correndo e por ali ficamos até que a fome apertou e voltamos para o hotel onde nos encontramos outra vez com o grupo e saímos para jantar.
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