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Finalmente chegou o dia da partida da Lisa para o Brasil! Bagagem nas mãos, antecipação no olhar, ela pegou o táxi que a levaría ao aeroporto.
Um último abraço apertado, coração disparado, e eu me ví, pela primeira vez, completamente só!
Uma sensação estranha tomou conta de mim, além de tudo, estava com a maior gripe, o que não ajudou muito. Acabei ligando para a Prisca que com seu jeitinho mágico colocou as coisas em perspectiva: tudo iría dar certo, em breve eu me acostumaría à situação e sempre havería a possibilidade de largar tudo e voltar para o Brasil caso não me habituasse. Resolví encarar mais este desafio e tratar de aproveitar a oportunidade...
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